quarta-feira, 7 de julho de 2010

Brisas de Tulipa



Sentindo aquela brisa no rosto, é sopro de amor.

Vejo estampado no pulso, pulso firme, firme amor.

Com toda essa simbologia, tulipa vermelha, perfeito amor.

Era isso que eu sentia, fascinação pelo que viria.


Uma mágica cantada, que não foi abalada.

E a flor ali dizia:
NÃO a palavras VAZIAS.

E foi aquela tulipa vermelha a trazer brisas de inspiração...


É por essa tulipa que volto a soltar palavras com ou sem sentido, mas que libertam minha alma...

2 comentários:

  1. Ella,

    o amor chega assim mesmo, sem pedir licença ou permissão, se o queremos ou não, ele simplesmente se instala, chega na gente e nos faz dominantes dele! Pronto, chegou o danado! E aí, é hora de abrir o coração e se deixar amar e ser amado.

    Que a candura da tulipa perfume o amor.


    .

    ResponderExcluir
  2. para começar, direi que foi muito boa a escolha do nome para o blog. ele me traz muitas sensações. reviver palavras é voltar a viver.

    eu mesma sofri por um tempo quando as palavras me abandonaram, ou quando eu as abandonei. não quero repetir esse feito, nem passar pela situação que me fez passar por ele.

    sendo assim, com todas essas sensações, desejo-te boas vindas a este espaço e que os próximos textos sejam leves e cheios de sentidos como é este primeiro.

    um abraço, flávia, e até as próximas palavras.

    ResponderExcluir